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terça-feira, 6 de julho de 2010

A VERDADE

“... Pilados, então, lhe disse: Sois, pois, rei? Jesus lhe replicou: Vós o dissestes; eu sou rei; eu não nasci nem vim a este mundo senão para testemunhar a verdade; qualquer que pertença à verdade escuta minha voz.”

(Evangelho Segundo Espiritismo - Capítulo 2, item 1.)


Não vemos a verdade, conforme afirmou Jesus Cristo, porque nossa mente trabalha sem estar ligada aos nossos sentidos e emoções mais profundos.

As ilusões nos impedem que realmente tenhamos os olhos de ver, e porque não buscamos a verdade projetamos nos outros o que não podemos aceitar como nosso. Tentamos nos livrar de nossos próprios sentimentos atribuindo-os a outras pessoas. Adão disse a Deus: “Eu não pequei, a culpa foi da mulher que me tentou”. Eva se desculpa perante o Criador: “Toda a discórdia ocorrida cabe à maldita serpente”. Assim somos todos nós. Quando desconhecemos os traços de nossa personalidade, condenamos fortemente e responsabilizamos os outros por aquilo que não podemos admitir em nós próprios.
Nossa visão sobre as coisas pode enganar-nos, pode estar disforme sob determinados pontos de vista, pois em realidade ela se forjou entre nossas convicções mais profundas, sobre aquilo que nós convencionamos chamar de certo e errado, isto é, verdadeiro ou falso.
Na infância. por exemplo, se fomos repreendidos duramente por demonstrarmos raiva, se fomos colocados em situações vexatórias por aparentarmos medo, ou se fomos ridicularizados por manifestarmos afeto e carinho, acabamos aprendendo a reprimir essas emoções por serem consideradas feias, erradas e pecaminosas por adultos insensíveis e recriminadores.
Porém, não damos conta de que, ao adotarmos essa postura repressora, tornamo-nos criaturas inseguras e fracas e, a partir daí, começamos a não confiar mais em nós mesmos.
Se a nossa verdade não é admitida honestamente, como podemos nos aproximar da Verdade Maior?
Sentir medo ou raiva, quando houver necessidades autênticas, seja para transpor algum obstáculo, seja para vencer barreiras naturais, é perfeitamente compreensível, porque a energia da raiva é um importante “fator de defesa”, e o medo é um prudente mediador em “situações perigosas”.
Para que possamos encontrar a Verdade, à qual se referia Jesus, é preciso aceitar a nossa verdade, exercitando o “sentir” quanto às nossas emoções, e adequá-las corretamente na vida. A sugestão feliz é o equilibrio e a integração de nossas energias íntimas, e nunca a repressão e o entorpecimento, nem tampouco a entrega incondicional simplesmente.
O que é a Verdade?
Disse o Mestre:
“Vim ao mundo para dar testemunho da Verdade; todo aquele que é da Verdade ouve a minha voz”.
Cremos no que vemos, mas muitas vezes os órgãos dos sentidos nos enganam. Vejamos alguns exemplos:
A Terra parece parada; o arco-íris nada mais é do que raios de sol atravessando gotículas d’água; e certas estrelas que vislumbramos nos céus já não existem, contudo, devido às distâncias enormes a serem percorridas, as suas luzes continuam aportando na atmosfera de nosso planeta, dando-nos a falsa impressão de vida real.
Cremos no que nos disseram, e, embora não sejam situações vivenciadas ou experimentadas por nós, aceitamos como “verdades absolutas”, quando de fato eram “conceitos relativos”.
Maneiras erradas de se ver a sexualidade, a religião, o casamento, as raças e as profissões distanciam-nos cada vez mais da realidade das situações e das criaturas com as quais convivemos.
Em vista disso, procuremos sintonizar-nos com os olhos espirituais, porquanto nossa percepção intuitiva é mais ampla e precisa que a visão física. E abramos as comportas de nossa alma, para que captemos as inspirações divinas que deliberam a vida em toda parte.
Somente assim estaremos mais perto de conhecer a Verdade à qual se referia o Mestre Jesus.


RENOVANDO ATITUDES

FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED

segunda-feira, 5 de julho de 2010

OS SÁBIOS VENCEM A CULPA

A culpa dentro de nós
A culpa mora em nossa mente. Foi colocada lá. Isso faz com que muitas vezes não consigamos, racionalmente, entendê-la. Ela não é lógica... ela não é natural.
Diante de alguns atos, sentimos um mal-estar sem fundamento lógico. É a sensação do pecado, logo da culpa.
Não estou falando dos crimes, das ações imorais. Estas, pela lógica, você chega à conclusão de que são erradas e repreensíveis. Falo dos atos naturais, que são tidos como pecaminosos e imorais.
Comer uma torta de morango para alguns é pecado. Gastar dinheiro em lazer, questionar autoridades, fazer sexo, jogar futebol, dizer “não”... para muitos é pecado. Aí surge o problema, pois (quase) todos fazem essas coisas “pecaminosas” e naturalmente se sentem culpados.
Nunca serão bons, pois os bons são os que se privam disso tudo. Logo não merecem o céu, os planos superiores, a felicidade...
A partir daí surge o masoquismo, pois as pessoas que alimentam a culpa só se sentem bem realmente quando sofrem. O sofrimento é uma espécie de redenção... de purificação. A consciência se tranqüiliza. “Sofro para purgar.”
Mas quem a pôs aqui dentro?
Eram dois sócios.
Pela madrugada um deles jogava, nas portas e paredes das casas de uma cidadezinha, uma substância imunda e corrosiva. Após feita a maldade, ele ia embora.
Quando os moradores despertavam, viam aquela sujeira em suas portas e janelas e se perguntavam: como limpar isso? Nada parece funcionar.
Nisso chegava um dos sócios e dizia: “Para essa substância tenho uma fórmula milagrosa. Fiquem tranquilos, basta me contratarem”.
Todos contratavam seus serviços e ficavam satisfeitos.
Essa história, Osho utiliza para ilustrar um fato milenar: os sacerdotes de diversas religiões inculcam o mal da culpa na mente dos fiéis para depois apresentarem-se como os portadores do remédio.
A culpa, o medo, o risco da possessão diabólica... são armas utilizadas até hoje na busca de fiéis.
Os que deveriam libertar consciências acabam por fazer de tudo para aprisioná-las.
Poucas coisas aprisionam mais que o sentimento de culpa.

Reconstruindo o conceito de culpa
O sentimento de culpa ligado ao pecado deve ser abolido.
Chamamos de culpa a responsabilidade diante de nossos atos.
Agora, quando falo “sou culpado”, estou dizendo: “sou responsável”.
Desta forma as coisas ficam mais tranqüilas.... Não vou mais arder eternamente no fogo do inferno, ou estacionar a vida por que errei.
Tenho que saber onde errei e procurar corrigir meu erros.
Ser responsável é saber que todas as ações realizadas por nós nos dizem respeito. Não podemos responsabilizar os outros por nossas decisões e atos.
Somos seres livres.
Se somos livres para fazer, obviamente devemos compreender que as reações obtidas com nossos atos estarão conosco.
No universo existe a lei de ação e reação e, conforme disse Jesus, cada um recebe segundo suas obras.
Se comemos demais a digestão é ruim. Se comemos de menos enfraquecemos. Se ficamos expostos ao sol de meio dia, sem filtro solar, nos queimamos. Se não estudamos para os testes não somos aprovados. Se alimentamos a raiva, surge o mal estar, dores no peito, queimação no estômago, problemas de toda ordem...
Ação e reação.  Culpa e castigo.

Quem é o culpado?
“É aquele que, por um desvio, por um falso movimento da alma, se afasta do objetivo da criação, que consiste no culto harmonioso do belo, do bem, idealizados pelo arquétipo humano, pelo Homem- Deus, por Jesus-Cristo.”
Ser culpado, ou seja, responsável por “um falso movimento da alma”, significa ser responsável por agir contra a ordem universal... contra a harmonia. O belo e o bem geram a ordem. O feio e o erro a desordem.
Que é o castigo?
“A conseqüência natural, derivada desse falso movimento; uma certa soma de dores necessária a desgostá-lo da sua deformidade, pela experimentação do sofrimento. O castigo é o aguilhão que estimula a alma, pela amargura, a se dobrar sobre si mesma e a buscar o porto de salvação. O castigo só tem por fim a reabilitação, a redenção.”
Sofrer um castigo é “uma certa soma de dores”. Não somente a dor de barriga, ou a dor de cabeça. Todas as conseqüências de nossos atos perturbadores é o que chamamos de “castigo”.
E não é um castigo eterno. Pois nenhum erro é eterno.
O sábio toma consciência da vida, entendendo os mecanismos da dor, fazendo de tudo para evitá-la. Eis o bom exercício da liberdade e da responsabilidade.


O Consolador
(Sobre o item 1009 d´O Livro dos Espíritos)

terça-feira, 29 de junho de 2010

O DEVER CONTIGO MESMO

“... O dever começa precisamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo; termina no limite que não gostaríeis de ver ultrapassado em relação a vós mesmos...”
(Capítulo 17, item 7. Evangelho Segundo Espiritismo)


Como decifrar o dever? De que maneira observar o dever íntimo impresso na consciência, diante de tantos deveres sociais, profissionais e afetivos que muitas vezes nos impõem caminhos divergentes?
Efetivamente, nasceste e cresceste apenas para ser único no mundo. Em lugar algum existe alguém igual a tua maneira de ser; portanto, não podes perder de vista essa verdade, para encontrar o dever que te compete diante da vida.
Teu primordial compromisso é contigo mesmo, e tua tarefa mais importante na Terra, para a qual és o único preparado, é desenvolver tua individualidade no transcorrer de tua longa jornada evolutiva.
A preocupação com os deveres alheios provoca teu distanciamento das próprias responsabilidades, pois não concretizas teus ideais nem deixas que os outros cumpram com suas funções. Não nos referimos aqui à ajuda real, que é sempre importante, mas à intromissão nas competências do próximo, impedindo-o de adquirir autonomia e vida própria.
Assumir deveres dos outros é sabotar os relacionamentos que poderiam ser prósperos e duradouros. Por não compreenderes bem teu interior, é que te comparas aos outros, esquecendo-te de que nenhum de nós está predestinado a receber, ao mesmo tempo, os mesmos ensinamentos e a fazer as mesmas coisas, pois existem inúmeras formas de viver e de evoluir. Lembra-te de que deves importar-te somente com a tua maneira de ser.
Não podemos nos esquecer de que aquele que se compara com os outros acaba se sentindo elevado ou rebaixado.
Nunca se dá o devido valor e nunca se conhece verdadeiramente.


Renovando Atitudes
Francisco do Espírito Santo Neto
Espírito Hammed

terça-feira, 22 de junho de 2010

APRENDENDO A PERDOAR


“Se perdoardes aos homens as faltas que eles fazem contra vós, vosso Pai celestial vos perdoará também vossos pecados, mas se não perdoardes aos homens quando eles vos ofendem, vosso Pai, também, não vos perdoará os pecados.”
(Evangelho Segundo Espiritismo Capítulo 10, item 2.)

Nosso conceito de perdão tanto pode facilitar quanto limitar nossa capacidade de perdoar.
Por possuirmos crenças negativas de que perdoar é “ser apático” com os erros alheios, ou mesmo, é aceitar de forma passiva tudo o que os outros nos fazem, é que supomos estar perdoando quando aceitamos agressões, abusos, manipulações e desrespeito aos nossos direitos e limites pessoais, como se nada tivesse acontecendo.

Perdoar não é apoiar comportamentos que nos tragam dores físicas ou morais, não é fingir que tudo corre muito bem quando sabemos que tudo em nossa volta está em ruínas. Perdoar não e“ser conivente” com as condutas inadequadas de parentes e amigos, mas ter compaixão, ou seja, entendimento maior através do amor incondicional. Portanto, é um “modo de viver.


O ser humano, muitas vezes, confunde o “ato de perdoar” com a negação dos próprios sentimentos, emoções e anseios, reprimindo mágoas e usando supostamente o “perdão” como desculpa para fugir da realidade que, se assumida, poderia como consequência alterar toda uma vida de relacionamento.

Uma das ferramentas básicas para alcançarmos o perdão real é manter-nos a uma certa “distância psíquica” da pessoa-problema, ou das discussões, bem como dos diálogos mentais que giram de modo constante no nosso psiquismo, porque estamos engajados
emocionalmente nesses envolvimentos neuróticos.

Ao desprendermo-nos mentalmente, passamos a usar de modo construtivo os poderes do nosso pensamento, evitando os “deveria ter falado ou agido” e eliminando de nossa produção imaginativa os acontecimentos infelizes e destrutivos que ocorreram conosco.

Em muitas ocasiões, elaboramos interpretações exageradas de suscetibilidade e caímos em impulsos estranhos e desequilibrados, que causam em nossa energia mental uma sobrecarga, fazendo com que o cansaço tome conta do cérebro. A exaustão íntima é profunda.

A mente recheada de idéias desconexas dificulta o perdão, e somente desligando-nos da agressão ou do desrespeito ocorrido é que o pensamento sintoniza com as faixas da clareza e da nitidez, no processo denominado “renovação da atmosfera mental”.

É fator imprescindível, ao “separar-nos” emocionalmente de acontecimentos e de criaturas em desequilíbrio, a terapia da prece, como forma de resgatar a harmonização de nosso “halo mental”.
Método sempre eficaz, restaura-nos os sentimentos de paz e serenidade, propiciando-nos maior facilidade de harmonização interior.

A qualidade do pensamento determina a “ideação” construtiva ou negativa, isto é, somos arquitetos de verdadeiros “quadros mentais” que circulam sistematicamente em nossa própria órbita áurica. Por nossa capacidade de “gerar imagens” ser fenomenal, é que essas mesmas criações nos fazem ficar presos em “monoidéias”.

Desejaríamos tanto esquecer, mas somos forçados a lembrar, repetidas vezes, pelo fenômeno “produção-consequência”.
Desligar-se ou desconectar-se não é um processo que nos torna insensíveis e frios, como criaturas totalmente impermeáveis às ofensas e críticas e que vivem sempre numa atmosfera do tipo “ninguém mais vai me atingir ou machucar”. Desligar-se quer dizer deixar de alimentar-se das emoções alheias, desvinculando-se mentalmente dessas relações doentias de hipnoses magnéticas, de alucinações íntimas, de represálias, de desforras de qualquer matiz ou de problemas que não podemos solucionar no momento.

Ao soltar-nos vibracionalmente desses contextos complexos,
ao desatar-nos desses fluidos que nos amarram a essas crises e conflitos existenciais, poderemos ter a grande chance de enxergar novas formas de resolver dificuldades com uma visão mais generalizada das coisas e de encontrar, cada vez mais, instrumentos adequados para desenvolvermos a nobre tarefa de nos compreender e de compreender os outros.

Quando acreditamos que cada ser humano é capaz de resolver seus dramas e é responsável pelos seus feitos na vida, aceitamos fazer esse “distanciamento” mais facilmente, permitindo que ele seja e se comporte como queira, dando-nos também essa mesma liberdade.
Viver impondo certa “distância psicológica” às pessoas e às coisas problemáticas, seja entes queridos difíceis, seja companheiros complicados, não significa que deixaremos de nos importar com eles, ou de amá-los ou de perdoar-lhes, mas sim que viveremos sem enlouquecer pela ânsia de tudo compreender, padecer, suportar e admitir.

Além do que, desligamento nos motiva ao perdão com maior facilidade, pelo grau de libertação mental, que nos induz a viver sintonizados em nossa própria vida e na plena afirmação positiva de que “tudo deverá tomar o curso certo, se minha mente estiver em serenidade”.

Compreendendo por fim que, ao promovermos “desconexão psicológica”, teremos sempre mais habilidade e disponibilidade para perceber o processo que há por trás dos comportamentos agressivos, o que nos permitirá não reagir da maneira como o fazíamos, mas olhar “como é e como está sendo feito” nosso modo
de nos relacionar com os outros. Isso nos leva, conseqüentemente, a começar a entender a “dinâmica do perdão”.

Uma das mais eficientes técnicas de perdoar é retomar o vital contato com nós mesmos, desligando-nos de toda e qualquer “intrusão mental”, para logo em seguida buscar uma real empatia com as pessoas. Deixamos de ser vítimas de forças fora de nosso controle para transformar-nos em pessoas que criam sua própria realidade de vida, baseadas não nas críticas e ofensas do mundo, mas na sua percepção da verdade e na vontade própria.

RENOVANDO ATITUDES

FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED

sexta-feira, 18 de junho de 2010

SER FELIZ

“... Assim, pois, aqueles que pregam ser a Terra a única morada do homem, e que só nela, e numa só existência, lhe é permitido atingir o mais alto grau das felicidades que a sua natureza comporta, iludem-se e enganam aqueles que os escutam...”
(Evangelho Segundo Espiritismo - Capítulo 5, item 20.)

As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como conseqüência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros étambém a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória ànossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da
Casa do Pai.


RENOVANDO ATITUDES

FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED

terça-feira, 15 de junho de 2010

Julgar os Semelhantes

“Não julgueis, afim de que não sejais julgados, porque vós sereis julgados segundo houverdes julgado os outros, e se servirá para convosco da mesma medida da qual vos servistes para com eles.”
(Capítulo 10, item 11 Evangelho Segundo Espiritismo)

Toda opinião ou juízo que desenvolvemos no presente está intimamente ligado a fatos antecedentes.
Tendências ou pensamentos julgadores estão sedimentados em nossa memória profunda, são subprodutos de uma série de conhecimentos que adquirimos na idade infantil e também através das vivências pregressas.
Censuras, observações, admoestações, superstições, preconceitos, opiniões, informações e influências do meio, inclusive de instituições diversas, formaram em nós um tipo de “reservatório moral” - coleção de regras e preceitos a ser rigorosamente cumpridos -, do qual nos servimos para concluir e catalogar as atitudes em boas ou más.
Nossa concepção ético-moral está baseada na noção adquirida
em nossas experiências domésticas, sociais e religiosas, das quais nos servimos para emitir opiniões ou pontos de vista.
Em razão disso, os freqüentes julgamentos que fazemos em relação às outras pessoas nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. Explicando melhor, a “forma” e o “material” utilizados para sentenciar os outros residem dentro de nós.
Melhor do que medir ou apontar o comportamento de alguém seria tomarmos a decisão de visualizar bem fundo nossa intimidade, e nos perguntarmos onde está tudo isso em nós.
Devemos reavaliar nossas idéias retrógradas, que estreitam nossa personalidade, e, a partir daí, julgar os indivíduos de forma não generalizada, apreciando suas singularidades, pois cada pessoa tem uma consciência própria e diversificada das outras tantas consciências.
Julgar uma ação é diferente de julgar a criatura. Posso julgar e considerar a prostituição moralmente errada, mas não posso e não devo julgar a pessoa prostituída. Ao usarmos da empatia, colocando-nos no lugar do outro, “sentindo e pensando com ele”, em vez de “pensar a respeito dele”, teremos o comportamento ideal diante dos atos e atitudes das pessoas.
Segundo Paulo de Tarso: “é indesculpável o homem, quem quer que seja, que se arvora em ser juiz. Porque julgando os outros,ele condena a si mesmo, pois praticará as mesmas coisas, atraindo-as para si, com seu julgamento”.
Em todo comportamento humano existe uma lógica, isto é, uma maneira particular de raciocinar sobre sua verdade; portanto, julgar, medir e sentenciar os outros, não se levando em conta suas realidades,é não ter bom senso ou racionalidade, pois na vida somente é válido e possível o “autojulgamento”.


RENOVANDO ATITUDES
FRANCISCO DO ESPÍRITO SANTO NETO
DITADO PELO ESPÍRITO HAMMED

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Amor Existe?

O amor não é coisa que se possa capturar e qualquer conceito pode explicá-lo,mas devemos tentar compreendê-lo.Penso apenas que o relacionamento feliz se torna possível para o ser humano de coração transformado,que entrou em contato com a paixão e foi além do fogo e das cinzas, mantido aí, pelo diálogo contínuo e por uma abertura para escutar.
Ser o que somos no amor, para permitir reciprocamente estar em uma atitude que é capaz de acolher e possibilitar o cultivo da troca comum e das sadias diferenças. Cabem, aqui, a flexibilidade e o perdão,pois o relacionamento está sempre em construção.Com efeito, não é fácil viver o amor.
Casais felizes encontram em suas raízes um ímpeto em direção ao céu,pois o encontro, guiado pela sintonia amorosa, é a continuação de um projeto já anteriormente definido.
Por isso,cultivá-lo não é simplesmente se empenhar em cuidar da partilha comum, estendida nas curtas e longas conversas, no beijo, no toque, mas também nas coisas simples, como a divisão das tarefas, o cuidado com os filhos, a composição entre receios e conquistas, o mútuo autoaprimoramento, as metas, os sonhos, porque tudo isso compõe a intimidade.
Aquele que se propõe, por amor, a partilhar a existência um com o outro, deve ser sempre um grande vigilante,disposto a prestar atenção.
Disponível ao diálogo e à escuta, porquanto é dessa concentração que será extraído o viver juntos.
Isso não se trata de esperança,porque o amor nasce de um encontro.
Seu cultivo, contudo, depende da renúncia, e do poder de tolerância, ou seja, necessita entender a carência e as imperfeições um do outro, devido a condição humana em evolução.
É fundamental a liberdade. Desse modo, se fará possível um relacionamento conservado no aberto e não reduzido a apetites de prazer, disputas, ciúmes, olhares endurecido; efeitos do egoísmo e do apego.
É fato: esse amor exige coragem, pressupõe vontade, alegria, o sabor de estar com alguém que, além da partilha cotidiana,deverão enfrentar as provas de crescimento para ambos.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Energias

Veja uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias.
(Conheça cada uma dessas ações para evitar a 'crise energética pessoal')

1. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano.
A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

2. Pensamentos obsessivos
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso.
Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico.
Quem não tem domínio sobre seus pensamentos torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos.
Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles.
Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

3. Sentimentos tóxicos
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos.
Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas.
Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos.
Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida.
Por outro lado, os sentimentos positivos, 'como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

4. Fugir do presente
As energias são colocadas onde a atenção é focada.
O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: 'bons tempos aqueles!', costumam dizer.
Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto àqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado.
Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente.
E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas.
Libertar o que aconteceu e olhar para frente.
Quanto mais perdoamos,menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado.
Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade.
Quem não sabe perdoar os outros e a si mesmo, fica 'energeticamente obeso', carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta.
Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual.
Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade.
Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega.
Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas 'e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida.
O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional.
Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo.
À medida que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração.
Pode não resolver o problema, mas dá alívio.
Não terminar as tarefas é outro 'escape' de energia.
Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe 'diz' inconscientemente:
'Você não me terminou ! Você não me terminou !'
Isso gasta uma energia tremenda.
Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho.
O importante é tomar uma atitude.
O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e da terminação fará com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas.
O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia.
A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o 'vampirismo energético' (*), onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
Vamos tentar melhorar nossa energia pessoal.
Atitudes erradas jogam energia pessoal no lixo.

A perda de energia pessoal pode ser manifestada de várias formas, tais como:
- a falha de memória (o famoso 'branco')
- o cansaço físico (o sono deixa se ser reparador)
- a ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas
- a prosperidade e a satisfação diminuem (os talentos não se manifestam mais, por falta de energia)
- o magnetismo pessoal desaparece
- o medo constante de que o outro o prejudique

(*)(aumentando a competição, o individualismo e a agressividade, falta proteção contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o 'vampirismo energético')

http://www.bemviver.org/Textos.htm

Energias

Veja uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias.
(Conheça cada uma dessas ações para evitar a 'crise energética pessoal')

1. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano.
A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

2. Pensamentos obsessivos
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso.
Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico.
Quem não tem domínio sobre seus pensamentos torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos.
Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles.
Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

3. Sentimentos tóxicos
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos.
Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas.
Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos.
Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida.
Por outro lado, os sentimentos positivos, 'como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

4. Fugir do presente
As energias são colocadas onde a atenção é focada.
O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: 'bons tempos aqueles!', costumam dizer.
Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto àqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado.
Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente.
E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas.
Libertar o que aconteceu e olhar para frente.
Quanto mais perdoamos,menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado.
Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade.
Quem não sabe perdoar os outros e a si mesmo, fica 'energeticamente obeso', carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta.
Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual.
Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade.
Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega.
Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas 'e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida.
O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional.
Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo.
À medida que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração.
Pode não resolver o problema, mas dá alívio.
Não terminar as tarefas é outro 'escape' de energia.
Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe 'diz' inconscientemente:
'Você não me terminou ! Você não me terminou !'
Isso gasta uma energia tremenda.
Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho.
O importante é tomar uma atitude.
O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e da terminação fará com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas.
O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia.
A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o 'vampirismo energético' (*), onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.
Vamos tentar melhorar nossa energia pessoal.
Atitudes erradas jogam energia pessoal no lixo.

A perda de energia pessoal pode ser manifestada de várias formas, tais como:
- a falha de memória (o famoso 'branco')
- o cansaço físico (o sono deixa se ser reparador)
- a ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas
- a prosperidade e a satisfação diminuem (os talentos não se manifestam mais, por falta de energia)
- o magnetismo pessoal desaparece
- o medo constante de que o outro o prejudique

(*)(aumentando a competição, o individualismo e a agressividade, falta proteção contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o 'vampirismo energético')

http://www.bemviver.org/Textos.htm

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Defesa contra as perdas de Energias

Este texto, é a continuação do texto postado no dia 20 de Abril, que fala sobre os sugadores de energia.
Agora vamos saber, como nos defender das perdas de energias e identificar as pessoas que sugam nossa energia, para que possamos estar vigilantes.
Devemos ajudar, mas para isso precisamos também nos proteger.


MECANISMO DE DEFESA
Todos nós, por outro lado, somos, naturalmente, dotados de mecanismos de defesa contra a perda de energia vital. Mas, quando perdemos a posse e o controle de nosso centro de gravidade, quando, por stress, cansaço, tristeza, depressão, mania, frustração, neurose, o projetamos para fora de nós mesmos, alteramos e debilitamos a estrutura do corpo sutil, tornando-o permeável a invasores “Fulano está fora de si”, diz a voz popular, querendo dizer que o sujeito está louco.
Além de louco, está fazendo vazar seu reservatório de energia vital, e não está conseguindo repor.
Por delibitação energética está se colocando em condição de presa fácil dos espíritos obsessores, que normalmente insuflam idéias de depressão, angústia, autoflagelamento, suicídios, etc.

Os tipos de sugadores de Energia
As características de um sugador são muitas. Mas, a principal e da qual todas as demais derivam, é o egocentrismo. Quanto mais a pessoa estiver voltada para si mesma, concentrada em si mesma, mais ela terá dificuldade para estabelecer contato com fontes naturais de nutrição energética e maior será sua tendência para sugar energia vital dos outros.


O ESPECULADOR
Existem pessoas que usam a maneira de adquirir energia, fazendo perguntas para sondar o mundo da outra pessoa, com o propósito específico de descobrir alguma coisa errada.
Assim que fazem isso, criticam esse aspecto da vida da outra pessoa, se essa estratégia der certo, aí a pessoa criticada é atraída para a vampirização. Se a pessoa criticada se ligar àquele nível de energia, passar a dar atenção às críticas, cria-se um vínculo energético, uma simbiose, assim o especulador atinge o seu objetivo porque o criticado passa a transmitir energia para ele

O COITADINHO
Quando alguém lhe conta todas as coisas horríveis que já aconteceram com ele, insinuando que todos são responsáveis pela situação que se encontra, menos ele é claro, e que se ninguém ajudá-lo essas coisas horríveis vão continuar, essa pessoa está buscando fazer você se ligar a ele pelo sentimento de pena e de forma passiva começa a sugar energias, este tipo de vampirização chamamos de coitadinho.
Pense nisso num instante. Nunca se viu com alguém que o faz se sentir culpado quando está em presença dele, mesmo sabendo que não existe nenhum motivo para se sentir assim?
Quando isto acontece, é que você entra no mundo dramático de um coitadinho. Tudo que eles dizem e fazem nos deixam numa posição em que parece que não estamos fazendo o bastante para ajudá-la. Por isso é que nos sentimos culpados só por estar perto dela.
Existem pessoas que chegam ao extremo que for necessário para conseguir sugar a energia da família. E depois disso, essa estratégia passa a ser a maneira dominante para extrair energia de todos, repetindo-a constantemente.

O INTIMIDADOR
Tem também o intimidador, que ameaça as pessoas tentando envolvê-las através da agressividade.
Se a pessoa agredida se ligar àquele nível de energia, passar a dar atenção, cria-se um vínculo energético, uma simbiose, assim o agressor atinge o seu objetivo porque o agredido passa a transmitir energia para ele através de mágoas, rancor, ódio, etc. Portanto, quando passamos a combater a agressão com a agressão passamos a ser vampirizados assim como também sugar energia dos outros.

AS PESSOAS DE MAL COMPORTAMENTO SUGAM ENERGIA
Uma forma de entendemos a existência de pessoas violentas, agressivas, destrutivas (que criticam tudo), que reclamam de tudo, que se queixam de tudo, é porque estas atitudes são formas de sugar a energias das outras pessoas. Por não conseguirem se ligar com a energia cósmica, porque não se moralizam, não largam seus vícios, não mudam seus comportamentos egoísticos, encontram nestas formas de ser, o meio de sugar a energia das outras pessoas.

Esse texto continua nas próxima postagens.
Sugadores de Energias
site:http://bvespirita.com/

Defesa contra as perdas de Energias

Este texto, é a continuação do texto postado no dia 20 de Abril, que fala sobre os sugadores de energia.
Agora vamos saber, como nos defender das perdas de energias e identificar as pessoas que sugam nossa energia, para que possamos estar vigilantes.
Devemos ajudar, mas para isso precisamos também nos proteger.


MECANISMO DE DEFESA
Todos nós, por outro lado, somos, naturalmente, dotados de mecanismos de defesa contra a perda de energia vital. Mas, quando perdemos a posse e o controle de nosso centro de gravidade, quando, por stress, cansaço, tristeza, depressão, mania, frustração, neurose, o projetamos para fora de nós mesmos, alteramos e debilitamos a estrutura do corpo sutil, tornando-o permeável a invasores “Fulano está fora de si”, diz a voz popular, querendo dizer que o sujeito está louco.
Além de louco, está fazendo vazar seu reservatório de energia vital, e não está conseguindo repor.
Por delibitação energética está se colocando em condição de presa fácil dos espíritos obsessores, que normalmente insuflam idéias de depressão, angústia, autoflagelamento, suicídios, etc.

Os tipos de sugadores de Energia
As características de um sugador são muitas. Mas, a principal e da qual todas as demais derivam, é o egocentrismo. Quanto mais a pessoa estiver voltada para si mesma, concentrada em si mesma, mais ela terá dificuldade para estabelecer contato com fontes naturais de nutrição energética e maior será sua tendência para sugar energia vital dos outros.


O ESPECULADOR
Existem pessoas que usam a maneira de adquirir energia, fazendo perguntas para sondar o mundo da outra pessoa, com o propósito específico de descobrir alguma coisa errada.
Assim que fazem isso, criticam esse aspecto da vida da outra pessoa, se essa estratégia der certo, aí a pessoa criticada é atraída para a vampirização. Se a pessoa criticada se ligar àquele nível de energia, passar a dar atenção às críticas, cria-se um vínculo energético, uma simbiose, assim o especulador atinge o seu objetivo porque o criticado passa a transmitir energia para ele

O COITADINHO
Quando alguém lhe conta todas as coisas horríveis que já aconteceram com ele, insinuando que todos são responsáveis pela situação que se encontra, menos ele é claro, e que se ninguém ajudá-lo essas coisas horríveis vão continuar, essa pessoa está buscando fazer você se ligar a ele pelo sentimento de pena e de forma passiva começa a sugar energias, este tipo de vampirização chamamos de coitadinho.
Pense nisso num instante. Nunca se viu com alguém que o faz se sentir culpado quando está em presença dele, mesmo sabendo que não existe nenhum motivo para se sentir assim?
Quando isto acontece, é que você entra no mundo dramático de um coitadinho. Tudo que eles dizem e fazem nos deixam numa posição em que parece que não estamos fazendo o bastante para ajudá-la. Por isso é que nos sentimos culpados só por estar perto dela.
Existem pessoas que chegam ao extremo que for necessário para conseguir sugar a energia da família. E depois disso, essa estratégia passa a ser a maneira dominante para extrair energia de todos, repetindo-a constantemente.

O INTIMIDADOR
Tem também o intimidador, que ameaça as pessoas tentando envolvê-las através da agressividade.
Se a pessoa agredida se ligar àquele nível de energia, passar a dar atenção, cria-se um vínculo energético, uma simbiose, assim o agressor atinge o seu objetivo porque o agredido passa a transmitir energia para ele através de mágoas, rancor, ódio, etc. Portanto, quando passamos a combater a agressão com a agressão passamos a ser vampirizados assim como também sugar energia dos outros.

AS PESSOAS DE MAL COMPORTAMENTO SUGAM ENERGIA
Uma forma de entendemos a existência de pessoas violentas, agressivas, destrutivas (que criticam tudo), que reclamam de tudo, que se queixam de tudo, é porque estas atitudes são formas de sugar a energias das outras pessoas. Por não conseguirem se ligar com a energia cósmica, porque não se moralizam, não largam seus vícios, não mudam seus comportamentos egoísticos, encontram nestas formas de ser, o meio de sugar a energia das outras pessoas.

Esse texto continua nas próxima postagens.
Sugadores de Energias
site:http://bvespirita.com/

Identificando a Depressão

Em nossa vida podemos, de tempos em tempos, passar por algum período de “baixo-astral”. Seja na morte de um ente querido, ou no rompimento de uma relação afetiva, por exemplo.
Podemos ficar tristes, irritados, ansiosos, comer a todo instante, chorar ou dormir mal. Este processo pode durar alguns dias e depois voltamos a viver normalmente.
Mas, este tipo de “baixo-astral” não é o que os médicos chamam de depressão.
Na verdade, depressão é uma doença mais grave, cujos sintomas se apresentam mais intensos e duradouros, afetando tanto o corpo físico quanto a mente.
Ela pode se manifestar a qualquer instante, e sem razões aparentes que possam justificá-la, não necessitando, por exemplo, estar de luto ou haver um rompimento de uma relação.
A doença depressiva pode estar presente em diversos momentos da vida, podendo até ser ignorada e não ser diagnosticada.
É possível identificá-la em fases da vida muito precoces, como na infância, no período escolar ou na adolescência.
E muitas vezes não é dada a devida atenção, podendo correr o risco de se tornar crônica ou podendo se arrastar penosamente por muitos anos, afetando gravemente a qualidade de vida da pessoa.
Na depressão, muitas vezes, o que pode adoecer é o comportamento do individuo. Por conseqüência, seus relacionamentos são afetados, suas atividades profissionais,...Seria como essa pessoa deixasse de existir e uma outra estivesse em seu lugar, mais triste, mais calada, sem alegria em viver.
A depressão é uma doença que pode ser tratada com sucesso! O tratamento deve ser holístico, envolvendo a medicina, a psicoterapia, o apoio espiritual e a cumplicidade dos familiares com a sua solidariedade, paciência e muito amor!

(Autoria Desconhecida)

(C.E.V.V)

Identificando a Depressão

Em nossa vida podemos, de tempos em tempos, passar por algum período de “baixo-astral”. Seja na morte de um ente querido, ou no rompimento de uma relação afetiva, por exemplo.
Podemos ficar tristes, irritados, ansiosos, comer a todo instante, chorar ou dormir mal. Este processo pode durar alguns dias e depois voltamos a viver normalmente.
Mas, este tipo de “baixo-astral” não é o que os médicos chamam de depressão.
Na verdade, depressão é uma doença mais grave, cujos sintomas se apresentam mais intensos e duradouros, afetando tanto o corpo físico quanto a mente.
Ela pode se manifestar a qualquer instante, e sem razões aparentes que possam justificá-la, não necessitando, por exemplo, estar de luto ou haver um rompimento de uma relação.
A doença depressiva pode estar presente em diversos momentos da vida, podendo até ser ignorada e não ser diagnosticada.
É possível identificá-la em fases da vida muito precoces, como na infância, no período escolar ou na adolescência.
E muitas vezes não é dada a devida atenção, podendo correr o risco de se tornar crônica ou podendo se arrastar penosamente por muitos anos, afetando gravemente a qualidade de vida da pessoa.
Na depressão, muitas vezes, o que pode adoecer é o comportamento do individuo. Por conseqüência, seus relacionamentos são afetados, suas atividades profissionais,...Seria como essa pessoa deixasse de existir e uma outra estivesse em seu lugar, mais triste, mais calada, sem alegria em viver.
A depressão é uma doença que pode ser tratada com sucesso! O tratamento deve ser holístico, envolvendo a medicina, a psicoterapia, o apoio espiritual e a cumplicidade dos familiares com a sua solidariedade, paciência e muito amor!

(Autoria Desconhecida)

(C.E.V.V)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Sugadores de Energia


Parece mentira, mas há pessoas que parecem "sugar" energia da gente!
O Ph.D. em Administração de Empresa Luiz Almeida Marins Filho, relatou em um dos seus livros, que certa vez estava muito bem, alegre e satisfeito. E encontrou-se num shoping com um amigo e em meia hora de conversa, o amigo deixou-o um verdadeiro "trapo", deprimido, triste.
Depois ficou pensando no que aconteceu e logo percebeu que aquela conversa horrível do “amigo”, falando só de doenças, roubos, estupros, filhos de amigos que haviam caído no vício, desemprego, falta de dinheiro, etc. acabou roubando-lhe a sua energia positiva! Quando acabou a conversa (onde só o amigo falou) ele parecia estar melhor do que nunca e, diz o Dr. Luiz, eu... em profunda depressão.
Cuidado com esses “sugadores de energia positiva”. Eles estão em todo o lugar: no trabalho, na família, na roda de amigos. Eles só sabem falar de desgraças. Só lêem obituário dos jornais e a seção de crimes horrendos, Gravam em vídeo o noticiário policial. Fazem estatísticas e sabem de cor quantos sequestros ainda não foram desvendados, quantas crianças continuam desaparecidas, quantos sem-teto, sem-terra, sem-emprego, sem-tudo existem no mundo!
Essas são aquelas pessoas que quando você propõe um piquenique elas logo dizem: "- Vai chover!". São pessoas que azedam baldes de sal-de-fruta.
Eles são sempre "do contra". Avisam que "não vai dar certo" e torcem para que nada aconteça. Depois dizem: "- Eu sabia que não ia dar certo...".
Esses "sugadores de energia" vivem da energia alheia e é muito difícil conviver com alguém "puxando você prá baixo" o tempo todo.
Não seja você também um "sugador de energia"

Jornal da Mocidade – Ago/97 e Revista Espírita Allan Kardec – Mar/98)

Sugadores de Energia


Parece mentira, mas há pessoas que parecem "sugar" energia da gente!
O Ph.D. em Administração de Empresa Luiz Almeida Marins Filho, relatou em um dos seus livros, que certa vez estava muito bem, alegre e satisfeito. E encontrou-se num shoping com um amigo e em meia hora de conversa, o amigo deixou-o um verdadeiro "trapo", deprimido, triste.
Depois ficou pensando no que aconteceu e logo percebeu que aquela conversa horrível do “amigo”, falando só de doenças, roubos, estupros, filhos de amigos que haviam caído no vício, desemprego, falta de dinheiro, etc. acabou roubando-lhe a sua energia positiva! Quando acabou a conversa (onde só o amigo falou) ele parecia estar melhor do que nunca e, diz o Dr. Luiz, eu... em profunda depressão.
Cuidado com esses “sugadores de energia positiva”. Eles estão em todo o lugar: no trabalho, na família, na roda de amigos. Eles só sabem falar de desgraças. Só lêem obituário dos jornais e a seção de crimes horrendos, Gravam em vídeo o noticiário policial. Fazem estatísticas e sabem de cor quantos sequestros ainda não foram desvendados, quantas crianças continuam desaparecidas, quantos sem-teto, sem-terra, sem-emprego, sem-tudo existem no mundo!
Essas são aquelas pessoas que quando você propõe um piquenique elas logo dizem: "- Vai chover!". São pessoas que azedam baldes de sal-de-fruta.
Eles são sempre "do contra". Avisam que "não vai dar certo" e torcem para que nada aconteça. Depois dizem: "- Eu sabia que não ia dar certo...".
Esses "sugadores de energia" vivem da energia alheia e é muito difícil conviver com alguém "puxando você prá baixo" o tempo todo.
Não seja você também um "sugador de energia"

Jornal da Mocidade – Ago/97 e Revista Espírita Allan Kardec – Mar/98)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Como a gente FAZ a ansiedade?

 Indo para o amanhã.Existe o amanhã? Não,como também não existe o passado.
Só temos o agora e só podemos estar no presente. Então a ansiedade é um fenômeno da imaginação, e esta é ótima quando bem usada, porém quando mal administrada traz resultados nefastos. E não adianta falar “VOU LARGAR” .
É preciso sim controlar sua imaginação. Eu tenho o arbítrio para isto.
Como você sabe FAZER a ansiedade, tem que saber também COMO DESFAZER .
Quando você está fazendo, você vai para o futuro e fica lá inventando moda.
Você não está planejando, programando, e isto sim é até bom, porém você está procurando PROBLEMAS.
E aí é que começa o pior jogo que se pode fazer o jogo do “E SE...” Isso é terrível, pois imagina sempre o pior e fica lá tentando resolver o problema (preocupação).
Se (pré)ocupando com algo imaginário. Você produz medo e ainda fica: “O QUE QUE EU VOU FAZER SE... ?
 Ex.: vou fazer uma festa daqui 15 dias, e começo agora com os “e se...”, não estou planejando as coisas necessárias, bebidas, comidas, etc., e sim conjecturando sobre o que pode acontecer na festa, se fulano vem, se vai esfriar o tempo, se a comida vai ser suficiente.
E assim coloco agora toda a energia sobre algo que irá ocorrer somente daqui a 15 dias. Esta energia represada dentro de mim vai provocar a ansiedade, pois o fato não está ainda ocorrendo para que ela seja usada. E o que vai acontecer? No dia da festa, após a mesma, você estará exaurido completamente. Não foi a festa que cansou, e sim todas as suas expectativas colocadas nos dias que a precederam.
O que é preocupação? É algo que ainda não está e pelo qual você já está se ocupando, ou seja você está se ocupando com uma coisa que ainda não existe e que talvez nem vá existir. E a tendência da preocupação é sempre para o pior.
Nós aprendemos desde crianças que preocupação é coisa de gente séria, gente responsável. As pessoas acham que se preocupar é consideração com os outros: “estou preocupada com você, pois as coisas podem não dar certo”.
Que horror! Você precisa disso?! Isso é doença! Não ajuda a pessoa e ainda destrói, isso sim.
Você aprendeu que, quando gosta, se preocupa, então isto foi aprendido, você pode mudar, você não nasceu com isso.Você copiou dos outros.
Você também pode viver sem medo e sem ansiedade.
O que foi aprendido se muda.

CURSO VIDA E CONSCIÊNCIA - GASPARETTO