O professor contou, em aula, que, no princípio da vida na Terra, quando os minerais, as plantas e os animais souberam que era necessário santificar o nome de Deus, houve da parte de quase todos um grande movimento de atenção.
Certas pedras começaram a produzir diamantes e outras revelaram ouro e gemas preciosas.
As árvores mais nobres começaram a dar frutos.
O algodoeiro inventou alvos fios para a vestimenta do homem.
A roseira cobriu-se de flores.
A grama, como não conseguia crescer, alastrou-se pelo chão, enfeitando a Terra.
A vaca passou a fornecer leite.
A galinha, para a alegria de todos, começou a oferecer ovos.
O carneiro iniciou a criação de lã. A abelha passou a fazer mel.
E até o bicho-da-seda, que parece tão feio, para santificar o nome de Deus fabricou fios lindos, com os quais possuímos um dos mais valiosos tecidos que o mundo conhece.
Nesse ponto da lição, como o instrutor fizera uma pausa, Pedrinho perguntou:
– Professor, e que fazem os homens para isso?
O orientador da escola pensou um pouco e respondeu:
– Nem todos os homens aprendem rapidamente as lições da vida, mas aqueles que procuram a verdade sabem que a nossa inteligência deve glorificar a Eterna Sabedoria, cultivando o bem e fugindo ao mal. As pessoas que se consagram às tarefas da fraternidade, compreendendo os semelhantes e auxiliando a todos, são as almas acordadas para a luz e que louvam realmente o nome de nosso Pai Celeste.
E, concluindo, afirmou:
– O Senhor deseja a felicidade de todos e, por isso, todos aqueles que colaboram pelo bem-estar dos outros são os que santificam na Terra a sua Divina Bondade.
Francisco Cândido Xavier - Pai Nosso - pelo Espírito Meimei
Mostrando postagens com marcador O pequeno Espírita. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador O pequeno Espírita. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 8 de julho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
O PEQUENO ESPÍRITA
AGRADECIMENTO A DEUS
Meu amiguinho, você já pensou quantas coisas boas temos recebido de Deus, sem nos lembrarmos de agradecer?Normalmente, só reclamamos daquilo que não temos: um par de tênis como o do nosso amigo, aquele brinquedo novo que o vizinho acabou de ganhar, a mochila que vimos numa vitrine, e muito mais.
No entanto, existem coisas muito melhores que recebemos do Pai do Céu sem pedir; tesouros muito mais preciosos do que as coisas fúteis que desejamos.
Pense! Vamos lembrar de tudo o que Deus nos concede cada dia?
Em primeiro lugar, agradecer a bênção da vida. Sem ela, tudo deixa de ter valor.
O nosso planeta, mundo em que vivemos e onde a natureza é bela e colorida. Agradecer o ar que respiramos. Sem oxigênio, não conseguimos respirar e não podemos viver. Agradecer pelo corpo que o Senhor nos deu, pela faculdade de pensar, de raciocinar, de aprender.
A bênção de poder enxergar o mundo, ouvir vozes e melodias, sentir o gosto do doce ou do salgado, falar com as pessoas, tocar o que nos rodeia, fazer um carinho.
Agradecer pelas nossas pernas que nos levam onde desejamos, pelos braços e mãos que nos permitem trabalhar.
Agradecer pelas pessoas que nos cercam, que nos dão condições melhores de vida, que constroem a casa que nos abriga, os móveis que nos servem, que fazem o pão que comemos, o alimento de que nos nutrimos, o agasalho que nos aquece, o calçado que protege nossos pés.
Agradecer pelos amigos que nos ajudam, nos ouvem e nos aconselham.
O lar, onde existe entendimento, amor e paz com a presença tão importante a nossa família.
O prazer de crescer e amadurecer, construindo nossa vida pensando num futuro melhor.
Estas são algumas das bênçãos que recebemos de Deus todos os dias e não nos damos conta.
Se você pensar bem vai encontrar muito mais.
Faça isso! Relacione tudo o que faz parte da sua existência e que, se você não tivesse sua vida não teria sentido.Vamos lá? Experimente. Depois, faça uma prece e agradeça a Deus por todas essas coisas que fazem a sua vida mais feliz!
Tia Célia
(Célia Xavier de Camargo)
Jornal Imortal
sexta-feira, 26 de março de 2010
Ao pequeno Espírita
Numa aldeia distante, próxima a uma grande floresta, morava Fábio, um garoto de oito anos. A família vivia do trabalho do pai, que era lenhador.
Certa manhã chuvosa, Fábio não pode sair de casa para brincar no quintal, e pela vidraça da janela do seu quarto, distraia-se a observar a chuva que caía pesada.
Nisso o menino viu uma pequena abelha que havia ficado presa dentro de casa. A abelhinha ansiava por sair e batia-se de encontro ao vidro, Vãos em Esforços para recuperar a liberdade.
- Uma abelha! - Gritou, já pensando que ela poderia picá-lo, e ele sabia bem como picada de abelha é dolorosa.
O primeiro impulso foi o de Fábio de matá-la. Levantou a mão para esmagá-la de encontro ao vidro, mas o pequenino ser Fitou-o e ele notou um medo muito grande nos olhinhos dela, que pareciam lhe dizer:
- Tenha piedade!
Então pensando na situação daquela abelhinha, presa ali, sem poder voar, seu coração generoso encheu-se de compaixão.
Abriu uma vidraça da janela e deixou que ela voasse livre.
Alçando voo, a pequena abelha parou um momento no ar, como bater um asinhas como se lhe dissesse:
- Obrigada, meu amigo.Deus lhe pague!
Alguns dias depois, Fábio resolveu dar um passeio pela floresta, em busca do pai que estava internado na mata, a cortar lenha.
Procurando pelo pai, o garoto foi entrando cada vez mais na floresta e acabou por se considerar perdido.
- Não consigo encontrar meu pai! E como vou voltar para casa? Não sei o caminho! - Murmurava consigo mesmo.
Tardiamente Fábio se arrependeu do que fizera. Saíra de casa sem conhecimento da sua mãe e agora não sabia o que fazer. E não iriam procurá-lo, uma vez que ninguém sabia onde ele estava.
Gritou pedindo por socorro até perder o fôlego, mas não obteve resposta.
Chorou ... Chorou muito. Estava assustado. A noite não tardaria e os animais ferozes Poderiam atacá-lo.
Nesse instante, ouviu um ruído um zum seu lado: ... zum .... zum ....
Olhou e viu uma abelha. Lembrou-se da abelhinha que salvará, e pensou alto, vendo-a bater as asinhas, parada no ar, a fitá-lo.
- Quem poderá me ajudar? - Ele disse.
Parecendo entendê-lo, pousou no ombro dele com cuidado, e ele sentiu-se confortado com a estranha companhia.
A abelhinha voou para o tronco da árvore e ele percebeu que ali era sua casa, pois que ali existia uma Colméia.
As abelhas saíram da Colméia-se e puseram-se a voar ao seu redor, mas Fábio não sentiu medo. Ele percebeu que eram suas amigas e não queriam fazer-lhe mal.
Estava faminto e alimentou-se do mel existente na colméia.
Quando a noite chegou, o menino ficou tranquilo porque notou que os animais selvagens não se aproximavam das abelhas com medo. A menor tentativa de aproximação, e elas avançavam e punham a correr o animal perigoso.
Assim, Fábio passou a noite protegido por suas amigas, as abelhas.
No dia seguinte, logo cedo, seu pai saiu a procurá-lo, liderando um grupo de buscas. Para sua surpresa, encontrou Fábio dormindo placidamente.
Abraçando o filho, contente e aliviado, o pai acentuou convicto:
- Meu filho, toda ação tem um retorno, que pode ser mau ou bom, Dependendo do que fizermos. Nesse caso, ajudando uma abelhinha, você mereceu ser ajudado por elas também. É lei da vida: tudo que semeamos, colhemos. É por isso que devemos pensar muito bem naquilo que fazemos aos outros é à nós mesmos.
Fábio ficou pensativo, imaginando o que poderia ter acontecido se tivesse sido outra sua reação ao ver uma abelhinha na vidraça.
Ao pequeno Espírita
Numa aldeia distante, próxima a uma grande floresta, morava Fábio, um garoto de oito anos. A família vivia do trabalho do pai, que era lenhador.
Certa manhã chuvosa, Fábio não pode sair de casa para brincar no quintal, e pela vidraça da janela do seu quarto, distraia-se a observar a chuva que caía pesada.
Nisso o menino viu uma pequena abelha que havia ficado presa dentro de casa. A abelhinha ansiava por sair e batia-se de encontro ao vidro, Vãos em Esforços para recuperar a liberdade.
- Uma abelha! - Gritou, já pensando que ela poderia picá-lo, e ele sabia bem como picada de abelha é dolorosa.
O primeiro impulso foi o de Fábio de matá-la. Levantou a mão para esmagá-la de encontro ao vidro, mas o pequenino ser Fitou-o e ele notou um medo muito grande nos olhinhos dela, que pareciam lhe dizer:
- Tenha piedade!
Então pensando na situação daquela abelhinha, presa ali, sem poder voar, seu coração generoso encheu-se de compaixão.
Abriu uma vidraça da janela e deixou que ela voasse livre.
Alçando voo, a pequena abelha parou um momento no ar, como bater um asinhas como se lhe dissesse:
- Obrigada, meu amigo.Deus lhe pague!
Alguns dias depois, Fábio resolveu dar um passeio pela floresta, em busca do pai que estava internado na mata, a cortar lenha.
Procurando pelo pai, o garoto foi entrando cada vez mais na floresta e acabou por se considerar perdido.
- Não consigo encontrar meu pai! E como vou voltar para casa? Não sei o caminho! - Murmurava consigo mesmo.
Tardiamente Fábio se arrependeu do que fizera. Saíra de casa sem conhecimento da sua mãe e agora não sabia o que fazer. E não iriam procurá-lo, uma vez que ninguém sabia onde ele estava.
Gritou pedindo por socorro até perder o fôlego, mas não obteve resposta.
Chorou ... Chorou muito. Estava assustado. A noite não tardaria e os animais ferozes Poderiam atacá-lo.
Nesse instante, ouviu um ruído um zum seu lado: ... zum .... zum ....
Olhou e viu uma abelha. Lembrou-se da abelhinha que salvará, e pensou alto, vendo-a bater as asinhas, parada no ar, a fitá-lo.
- Quem poderá me ajudar? - Ele disse.
Parecendo entendê-lo, pousou no ombro dele com cuidado, e ele sentiu-se confortado com a estranha companhia.
A abelhinha voou para o tronco da árvore e ele percebeu que ali era sua casa, pois que ali existia uma Colméia.
As abelhas saíram da Colméia-se e puseram-se a voar ao seu redor, mas Fábio não sentiu medo. Ele percebeu que eram suas amigas e não queriam fazer-lhe mal.
Estava faminto e alimentou-se do mel existente na colméia.
Quando a noite chegou, o menino ficou tranquilo porque notou que os animais selvagens não se aproximavam das abelhas com medo. A menor tentativa de aproximação, e elas avançavam e punham a correr o animal perigoso.
Assim, Fábio passou a noite protegido por suas amigas, as abelhas.
No dia seguinte, logo cedo, seu pai saiu a procurá-lo, liderando um grupo de buscas. Para sua surpresa, encontrou Fábio dormindo placidamente.
Abraçando o filho, contente e aliviado, o pai acentuou convicto:
- Meu filho, toda ação tem um retorno, que pode ser mau ou bom, Dependendo do que fizermos. Nesse caso, ajudando uma abelhinha, você mereceu ser ajudado por elas também. É lei da vida: tudo que semeamos, colhemos. É por isso que devemos pensar muito bem naquilo que fazemos aos outros é à nós mesmos.
Fábio ficou pensativo, imaginando o que poderia ter acontecido se tivesse sido outra sua reação ao ver uma abelhinha na vidraça.
Assinar:
Postagens (Atom)