O mandamento: Façamos aos outros o que queremos que os outros nos façam, resume todos os nossos deveres para com nosso próximo e baseia-se na mais rigorosa justiça.
Nós queremos que os outros nos façam o bem; por isso é nossa obrigação fazer-lhes o bem.
Gostamos de ser ajudados; sejamos os primeiros a ajudar.
Quando nós erramos procuramos ser desculpados de nosso erro; do mesmo modo que precisamos desculpar os erros que os outros cometem.
Queremos ser tratados com delicadeza; tratemos também os outros com delicadeza.
Não queremos que os outros nos ofendam; por isso não devemos ofender os outros.
Na escola estimemos os nossos colegas e façamos por eles tudo o que desejaríamos que eles nos fizessem.
Quando tivermos que trabalhar nas fábricas ou nas oficinas; nas lojas ou nos escritórios; nos campos ou nas cidades, nunca recusemos um auxílio, um favor, uma ajuda a nossos companheiros de trabalho; porque muitas vezes precisaremos deles.
Não desejemos para os outros o que não queremos para nós.
Antes de praticarmos alguma ação contra alguém, façamos a nós mesmos a seguinte pergunta:
Gostaria eu que alguém me fizesse o que vou fazer a este meu próximo?
Então nossa consciência nos responderá se estamos agindo bem ou se estamos agindo mal.
52 Lições de Catecismo Espírita Eliseu Rigonatti
Você foi muito feliz em postar esta mensagem; ela toca fundo ao coração de quem a ler, porque sua essência, na verdade é um convite, que nos induz a procedermos sempre com indulgência ou seja perdoando sempre e em contra partida, fazer aos outros tudo aquilo que queremos para nós.
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